Mobilidade Acadêmica
A Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) oferece aos seus estudantes de graduação a possibilidade de vivências acadêmicas e estudos em outras Instituições de Ensino Superior (IES) do país e do exterior. São três (3) os principais programas de mobilidade na UFOP:
1. O Convênio ANDIFES[1] de Mobilidade Acadêmica Nacional, criado em 2003, através de acordo celebrado pelas Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) de todo o país.
Na UFOP, a Mobilidade Acadêmica Nacional é regulamentada pela Resolução CEPE Nº 3.077, de 27 de fevereiro de 2007. Todos os encaminhamentos do processo de mobilidade são coordenados pela Pro Reitoria de Graduação (PROGRAD).
2. O Programa de Mobilidade Acadêmica Internacional, por meio do qual a UFOP encaminha estudantes de graduação para instituições conveniadas no exterior, por um período de até dois (2) anos ou quatro (4) semestres letivos, consecutivos ou não.
Na UFOP, a Mobilidade Internacional é gerenciada pela Coordenadoria de Assuntos Internacionais (CAINT), em conformidade com as disposições da Resolução CEPE Nº 4.164, de 13 de setembro de 2010 e Resolução CEPE N° 5.789, de 16 de junho de 2014.
A seleção dos estudantes é feita através de Chamadas Públicas, divulgadas pela CAPES e pelo CNPq. Na UFOP, todas as orientações aos estudantes e os encaminhamentos necessários são realizados pela Coordenadoria de Assuntos Internacionais (CAINT).
Para mais informações sobre Mobilidade Acadêmica Internacional, acesse o site da CAINT.
A mobilidade acadêmica, em qualquer dos programas citados, permite ao estudante estabelecer um vínculo temporário com a instituição receptora, retornando à Instituição ao final do período de afastamento previamente autorizado pelo colegiado de curso, para dar prosseguimento à sua formação acadêmica.
Para além de um mero intercâmbio, a mobilidade estudantil se revela como importante oportunidade de aperfeiçoamento de conhecimentos técnico-científicos e de ampliação das vivências acadêmicas, decorrentes dos contatos mantidos com os colegas de curso, professores, técnico-administrativos e comunidades envolvidas com as instituições receptoras, além de permitir a aproximação com áreas de pesquisa e de extensão de interesse dos estudantes.
Fonte:
Mobilidade acadêmica em perspectiva: experiências da Universidade Federal de Ouro Preto
EM DESTAQUE
Rígida, grade curricular no Brasil deveria ser repensada (Sabine Righetti – Folha de São Paulo)
[1] Associação Nacional de Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior.